sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Renda feminina é menor que a masculina


A renda média das mulheres brasileiras permanece menor que a dos homens, embora essa diferença venha caindo, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2009, o ganho médio entre as mulheres equivalia a 67,1% do rendimento dos homens. Em 2011, a proporção subiu para 70,4%. O rendimento médio mensal das mulheres, que era de R$ 882 em 2009, passou para R$ 997 no ano passado – uma alta de 13%. Entre os homens, no entanto, o rendimento médio cresceu menos, de R$ 1.314 para R$ 1.417 no mesmo período, o equivalente a 7,8%. A taxa de desocupação - considerando homens e mulheres - que fora de 8,2% em 2009, caiu para 6,7% em 2011, a menor desde 2004, de acordo com o IBGE.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21). O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 358.919 pessoas em 146.207 domicílios. Segundo o IBGE, a população residente em 2011 no país era de 195,2 milhões.
“Historicamente, o rendimento das mulheres é inferior ao dos homens, mas as condições de trabalho, que antes eram mais distintas, começam a ficar parecidas, dando mais chances de as diferenças entre os salários diminuírem. Hoje, as mulheres têm menos filhos, passam mais tempo no trabalho, ocupam cargos de chefia. Se cruzarmos os salários de homens de 2004 até 2011, vemos que as curvas convergem”, disse Maria Lúcia Vieira, pesquisadora do IBGE.
De acordo com o instituto, em 2011, 31,4% das mulheres ocupadas recebiam até um salário mínimo por mês (R$ 622). Entre os homens, essa proporção era de 22,1%. No ano passado, somente 0,4 % das mulheres ganhavam acima de 20 salários mínimos (R$ 12.440), enquanto entre os homens a proporção era de 0,9%.
Ela de carro, ele de ônibus
Na casa da professora Maria Euda, essa proporção já se inverteu. Há 15 anos o rendimento dela é o dobro do recebido pelo marido. Ela acumula os salários de professora aposentada do estado e professora ativa do município de Fortaleza (CE), enquanto ele trabalha na vigilância sanitária da prefeitura.
Com isso, ela consegue ter "luxo" que o marido não tem: enquanto Euda vai de carro próprio para o trabalho, ele faz uso de transporte público. "Você ter um carro traz muito custo, gasolina, revisão, seguro... daí ele prefere não ter esse custo a mais", diz Maria Euda.
Na casa de dona Euda, ela é responsável por pagar o carro, além de gastos com saúde e alimentação. "Também compro meus perfumes, vestidos, como toda mulher gosta, e compro presentes quando precisa", diz. O marido de Maria Euda é o responsável pelas contas de luz e energia da residência. Mas ela diz que nunca sentiu mais responsabilidade quanto ao orçamento familiar. "A gente sempre dividiu as responsabilidades e os gastos, e a responsabilidade é igual", conta.
Ocupação
Na passagem de 2009 para 2011, a taxa de desocupação caiu menos para as mulheres (de 11% para 9,1%) do que para os homens (de 6,2% para 4,9%). Quanto ao tipo de ocupação, do total de 39,41 milhões de trabalhadoras no ano passado, 15,6% eram domésticas. Em 2009, esse percentual era um pouco maior, de 17%.
Os dados da pesquisa indicam também que, além da jornada no mercado de trabalho, homens e mulheres estão se ocupando menos de tarefas domésticas. Em 2011, 89,4% das mulheres ocupadas tinhas afazeres domésticos depois do trabalho. Em 2009, essa fatia era de 90,2%. Já entre os homens, a proporção é diferente. Apenas 47% se ocupavam dessas atividades dentro de casa, contra 49,8% dois anos atrás.
Em relação à jornada de trabalho, os homens trabalham mais horas. Entre os que trabalham de 49 horas ou mais por semana, 19,5% são homens e 11% são mulheres.

Rendimento total
Em 2011, o rendimento médio mensal de todos os trabalhadores ocupados foi estimado em R$ 1.345, representando um incremento de 8,3% em relação ao verificado em 2009 (R$ 1.242).
Entre as faixas de remuneração, a pesquisa mostra que o rendimento médio mensal de todos os trabalhos das pessoas entre os 10% com rendimentos mais baixos foi de R$ 144,00 em 2009, tendo subido para R$ 186,00, em 2011. Entre os 1% com os rendimentos de todos os trabalhos mais elevados, o valor médio passou de R$ 15.437 em 2009 para R$ 16.121 em 2011.
Números gerais
Em 2011, havia 92,5 milhões de trabalhadores no país, um aumento de 1 milhão de pessoas em relação a 2009 (1,1%). Na região Sudeste, que registrou alta de 1,6% da população ocupada, estavam concentrados 43% dos trabalhadores do país. Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, a que apresentou a maior alta foi a Norte, com avanço de 3,7%.
Quanto à regularização, a quantidade de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 33,9 milhões, apontando alta de 3,6 milhões de empregos com carteira em relação a 2009 (11,8%).

FONTE : G1

Nº de pessoas que moram só aumenta


O número de domicílios com apenas um morador no país aumentou de 12% para 12,7%, entre 2009 e 2011. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a densidade domiciliar apresentou queda no mesmo período, passando de 3,3 para 3,2 moradores, em média, por residência.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011, divulgada nesta sexta-feira (21). O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 358.919 pessoas em 146.207 domicílios. Segundo o IBGE, a população residente em 2011 no país era de 195,2 milhões.
(Veja todas as notícias de Pnad abaixo)
Segundo a pesquisa, a variação do número de domicílios com apenas um morador foi a mais expressiva, entre 2009 e 2011, passando de 7 milhões para 7,8 milhões.
A região Centro-Oeste apresentou, em 2011, o maior percentual de domicílios com apenas um morador (13,8%), 2 pontos percentuais acima do registrado em 2009. O Sudeste, que em 2009 havia apresentado a maior proporção (13,1%), registrou aumentou para 13,2%.
Os dados mostram ainda que houve redução, entre 2009 e 2011, na proporção dos domicílios com quatro ou mais moradores, de 40,4% para 37,7% (533 mil residências). Os domicílios com até três moradores passaram, no mesmo período, de 59,6% para 62,3%.
População por sexo e cor
Os números da pesquisa do IBGE mostram que as mulheres continuam sendo maioria entre a população total do Brasil. As mulheres representavam 51,5% da população. Elas eram 100,5 milhões. Os homens representavam 48,5%, ou 94,7 milhões.
Em 2011, 46,7% das mulheres brasileiras tinha idade entre 0 a 29 anos, enquanto que a população feminina com 30 anos ou mais correspondia a 53,3% do total. Entre os homens, os percentuais foram de 50,5% de 0 a 29 anos e de 49,5% com 30 anos ou mais. Ainda conforme o instituto, 47,8% da população residente no país em 2011 era branca (93,3 milhões), 8,2% era preta (16 milhões), 43,1% era parda (84,1 milhões), 0,4% era indígena (784 mil) e 0,6% era amarela (1,1 milhão). Com relação a 2009, o Brasil registrou redução de 0,4 ponto percentual na população branca e de 0,9 ponto percentual da população parda. No período, a população preta aumentou em 1,4 ponto percentual.

FONTE: G1

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

FIM DA GREVA NA UFOPA


Após 120 dias em greve, os docentes da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) decidiram pelo fim da paralisação na instituição. Reunidos em assembleia nesta quarta-feira, 19, o fim do movimento ocorreu sob orientação do sindicato nacional da categoria.
As aulas serão retomadas nesta segunda-feira, 24, quando será dado início ao calendário de reposição. Ao todo serão cinco semanas de aulas, previstas para ocorrer no período de 24 de setembro a 27 de outubro de 2012. O segundo semestre letivo está previsto para iniciar-se no dia 11 de novembro e deverá se estender até 9 de março de 2013.Nesta sexta-feira, 21, o Conselho Superior da UFOPA (CONSUN) se reúne para aprovar oficialmente o calendário de reposição, que foi definido por meio de negociação entre as unidades acadêmicas e a Pró-reitoria de Ensino de Graduação. A Administração Superior da UFOPA informa ainda que a reposição de aulas irá contemplar todos os conteúdos e que nenhum aluno será prejudicado.

Fonte: Ascom/Ufopa

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

VERGONHA NO PARÁ


A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) é uma das piores instituições de ensino do país. A avaliação das 191 universidades brasileiras – ensino público e privado – foi feita pelo jornal Folha de São Paulo, que criou o Ranking Universitário Folha. Dos 100 pontos distribuídos para avaliação do ensino e pesquisa das instituições, a Ufopa recebeu 4,36 pontos.
A Universidade do Oeste do Pará foi reprovada e considerada a 10ª pior do Brasil. Por outro lado, a Universidade Federal do Pará conseguiu obter 61,93 pontos e é a 24ª do país. O item que mais contribuiu para esse resultado foi a qualidade do trabalho de pesquisa da UFPA, considerado um dos melhores do país.
A Ufopa tirou nota zero no item qualidade de ensino. Tirou zero também em inovação. Dos 55 pontos distribuídos para a análise da produção científica da universidade, a Ufopa obteve 3,3 pontos. Já a UFPA conseguiu 42,8 pontos na neste último item, porém deixou a desejar na qualidade do ensino, obtendo 3,13 dos 20 pontos distribuídos.
A Universidade Federal Rural do Amazonas conseguiu 30 pontos e ficou no 95º lugar. A Universidade da Amazônia (Unama) – única instituição privada avaliada no Pará – quase empatou com a Universidade do Estado do Pará (Uepa). Ambas conseguiram pouco mais de 20 pontos e ficaram respectivamente em 124º e 125º.
O Ranking Universitário Folha é uma listagem inédita das universidades brasileiras, avaliadas de acordo com a sua qualidade. As avaliações mesclam indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado de trabalho e de pesquisadores renomados.
Para avaliar a qualidade do ensino, o Datafolha entrevistou 597 pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), amostra definida para representar o grupo dos melhores cientistas e docentes do país. A cada um deles foi pedido que apontasse as 10 melhores instituições brasileiras em sua área.
Para avaliar a aceitação no mercado de trabalho de um profissional formado por determinada universidade, o Datafolha entrevistou 1.212 diretores, gerentes ou profissionais responsáveis pelos recursos humanos de empresas e instituições brasileiras, amostra definida para representar todo o setor do país. Para cada um deles foi pedido que apontasse as três instituições de ensino superior para os quais dariam preferência em um processo de contratação. Considerando os 20 pontos distribuídos neste item, com peso de 20 pontos, a Universidade Rural do Amazonas conseguiu 0,19 pontos.

No topo da lista, aparece como a melhor instituição de ensino nacional a Universidade de São Paulo (USP), com nota total 98,78, seguida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 91,76. Na outra ponta, em 188º lugar, está a Universidade Estadual de Roraima (UERR).
Ufopa
A coordenadora de Comunicação da Ufopa, jornalista Maria Lúcia Moraes, disse, ontem à noite, que a Universidade ainda não se posicionou oficialmente sobre o assunto o que só deve acontecer hoje. Ela destacou, entretanto, que a instituição só tem dois anos de criada (completa três em novembro) “e ainda está se estruturando. Os campi ainda estão sendo construídos, não tem como comparar com a UFPA, a Unicamp e a USP”. Ela diz que é normal as universidades novas aparecerem no final do ranking, onde a Ufopa divide espaço com outras novatas.

Fonte: Diário do Pará

Governo federal deve ampliar Fies


O prazo do financiamento estudantil concedido por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) poderá ser ampliado por até dois semestres consecutivos. O aluno continuará a receber o financiamento, caso precise de mais tempo para concluir o curso. Isto ocorre em função de reprovação em uma matéria, doenças e outras situações que impliquem afastamento das aulas. Portaria publicada hoje (5) no Diário Oficial da União estabelece que o pedido de dilatação do prazo poderá ser feito pelo estudante entre o semestre previsto para encerramento do curso e o primeiro trimestre do período referente à ampliação. O pedido precisa ser validado pela Comissão Permanente de Supervisão e Avaliação (CPSA) em até cinco dias.
“Para cada semestre a ser dilatado, o estudante deverá efetuar solicitação no SisFies [Sistema Informatizado do Fies], devendo a primeira ocorrer a partir do semestre seguinte ao término de utilização do financiamento, observado o limite de até dois semestres consecutivos”, informou o Ministério da Educação.
Havendo validação da solicitação de ampliação do prazo, o estudante deverá comparecer à CPSA para assinar o Documento de Regularidade de Dilatação (DRD), impresso em duas vias – uma destinada ao estudante e a outra, à própria CPSA.
Durante o período de dilatação do financiamento, a realização de transferência só poderá ocorrer em casos de mudança de instituição de ensino para conclusão do curso financiado e desde que a quantidade de semestres a cursar não ultrapasse o prazo máximo permitido para ampliação. O estudante não poderá efetuar transferência de curso e de instituição de ensino em um mesmo semestre.
A ampliação do prazo de utilização do financiamento, segundo o MEC, não será considerada no cômputo do prazo de amortização do financiamento.

Fonte: Agência Brasil

'Operação Independência' da PRF


Com o objetivo de prevenir acidentes, garantir segurança e viabilizar a fluidez do trânsito nas estradas, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) inicia a partir de meia noite de quinta-feira (6) a Operação Independência. O trabalho especial será desenvolvido até a meia noite do domingo (9).
No Pará, 420 policiais se revezarão em escalas de 24 horas nas ações de fiscalização de trânsito e policiamento nas rodovias federais. A rodovia BR-316, por ser a rodovia federal que concentra o maior fluxo de veículos e o maior número de acidentes no estado, terá atenção maior, principalmente nos trechos entre o Entroncamento e Benevides e entre Castanhal e Santa Maria do Pará. Também serão usadas motociclistas, radares e bafômetros para reforçar a fiscalização.
Os agentes da PRF estarão atentos às infrações que normalmente dão causa aos acidentes ou que potencializam suas consequências. Nesse sentido, serão intensos os trabalhos de fiscalização do excesso de velocidade, de ultrapassagens em locais proibidos, do uso do cinto de segurança e, principalmente, da condução de veículos após o consumo de bebidas alcoólicas.
ACIDENTES
Estudos dos acidentes ocorridos nas rodovias federais no Pará revelam que a falta de atenção é a principal causa dos acidentes, contribuindo para cerca de 50% do total. Outra causa frequente é a não observação da distância de segmento entre os veículos em deslocamento na via, o que contribui para cerca de 10% dos acidentes, principalmente no perímetro urbano da BR-316, onde geralmente ocorrem congestionamentos devido ao grande fluxo de veículos.
Outros fatores contribuintes, com certa frequência, são as ultrapassagens indevidas, excesso de velocidade e ingestão de álcool. Apesar da importância das atividades de fiscalização, sem dúvidas, a conscientização do motorista e a adoção de comportamentos adequados no trânsito serão os principais fatores para a prevenção de acidentes e a diminuição do número de vítimas.
DESFILE
Na próxima sexta-feira (7), a PRF marcará presença no desfile cívico-militar em comemoração ao dia da independência do Brasil com 10 carros, oito motocicletas e 30 policiais.
(DOL)

Adolescente morre ao reagir a assalto no PA


O adolescente Paulo Nunes Alves, de 17 anos, morreu com um tiro no peito na manhã desta quarta-feira (5), ao reagir a uma tentativa de assalto na rua Siqueira Mendes, no município de Abaetetuba, nordeste paraense. As primeiras informações da polícia davam conta que uma estudante de 13 anos havia sido morta no local.
De acordo com informações do major Silva Júnior, da Policia Militar do município, o crime aconteceu por volta das 6h30 da manhã de hoje. Paulo estava a caminho de casa quando foi surpreendido por dois homens, um deles armado, que estavam em uma moto. Os homens se aproximaram do adolescente e pediram o celular da vítima. Paulo tentou correr dos bandidos, levou um tiro no peito e morreu no local.  Os bandidos fugiram sem levar o celular do adolescente. 'Nós sempre aconselhamos a população para que não revide a um assalto porque os bandidos não escolhem quem matar. Podemos perder um bem, mas devemos preservar a vida', disse o major, que ainda faz buscas para encontrar os dois homens.
O caso foi registrado na Delegacia de Abaetetuba, que investiga o crime. 'Nós já identificamos um dos suspeitos, mas ainda não podemos divulgar para não atrapalhar as investigações', explicou o delegado Maurício de Menezes.

Redação Portal ORM

Belo Monte


A Procuradoria-Geral da República (PGR) protocolou recurso nesta terça-feira (4) no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspender a decisão liminar (provisória) que autorizou a retomada das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
A ordem de liberar os trabalhos no canteiro de obras foi emitida, em 27 de agosto, pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto.
Na petição, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e a vice-procuradora-geral, Deborah Duprat, tentam convencer o chefe do Judiciário a cassar a liminar e suspender novamente a obra de Belo Monte.
Para Gurgel, antes de autorizar a continuação do empreendimento, é preciso realizar audiências públicas para ouvir a posição dos povos indígenas da região que será alagada pela hidrelétrica.
“Os povos indígenas constituem uma minoria com reduzido acesso à esfera parlamentar. No espaço legislativo, não há real paridade de armas entre os grupos interessados na realização de empreendimentos econômicos de vulto, como a exploração de energia elétrica, e as comunidades indígenas. Por isso, é tão importante a existência de mecanismo institucional que assegure a voz dos povos indígenas nas deliberações parlamentares que lhes dizem respeito”, defendeu o procurador-geral. O Minis2ério Público Federal também indaga no documento se “é possível situar o interesse público apenas na realização da obra”. Os próprios procuradores respondem à questão, afirmando que a Constituição assegura os direitos de minorias, impondo limites materiais às decisões das maiorias eventuais. Segundo o MPF, “o interesse público não pode ser medido em desconsideração a esses grupos”.
No agravo regimental, Gurgel solicita que o presidente do STF reconsidere sua decisão provisória ou submeta o recurso para análise do plenário do tribunal. Até a publicação desta reportagem, Ayres Britto ainda não havia se manifestado sobre a petição da PGR.
Aval do Supremo
A paralisação das obras de Belo Monte havia sido determinada no dia 14 de agosto pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Treze dias depois, o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, concedeu liminar autorizando a retomada dos trabalhos.
Na decisão de 14 de agosto, o desembargador do TRF-1 Souza Prudente entendeu que os povos indígenas da região teriam que ser consultados sobre a construção da usina.
A Advocacia-Geral da União(AGU), no entanto, apresentou recurso ao STF no qual afirmou que a paralisação da obra causa danos à economia brasileira e à política energética do país.
Ayres Britto concedeu a liminar pedida pela AGU "sem prejuízo de uma mais detida análise quando do julgamento do mérito (inteiro teor do pedido)".
Não há prazo para o plenário analisar o pedido, uma vez que o Supremo está em esforço concentrado para julgamento do processo do mensalão e não vai julgar outros casos até o término da ação.

Argumentos do governo federal
No recurso contra a decisão do desembargador, o advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, pediu a suspensão, por decisão liminar (provisória), a eficácia da decisão do TRF-1, “para que se evite dano irreparável ao patrimônio público”.
“Para que se evite a ocorrência de dano vultoso e irreparável ao patrimônio público, à ordem administrativa, à ordem econômica, e à política energética brasileira, a União desde logo requer [...] seja liminarmente suspensa a eficácia do acórdão proferido”, diz o texto.
Segundo a AGU, a decisão do TRF “desrespeita” decisão anterior do Supremo que entendeu que a concessão de autorização para início da obra não feriu a Constituição.
Entenda o caso
A Usina Hidrelétrica de Belo Monte está sendo construída no rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará, com um custo previsto de R$ 25 bilhões.
O projeto tem grande oposição de ambientalistas, que consideram que os impactos para o meio ambiente e para as comunidades tradicionais da região, como indígenas e ribeirinhos, serão irreversíveis.
A obra também enfrenta críticas do Ministério Público Federal do Pará, que alega que as compensações ofertadas para os afetados pela obra não estão sendo feitas de forma devida, o que poderia gerar um problema social na região do Xingu.

Fonte: G1

terça-feira, 4 de setembro de 2012

IFPA em Santarém encerra greve



Os professores e técnicos administrativos do Instituto Federal do Pará (IFPA) decidiram, em reunião realizada na manhã de segunda-feira, 3, encerrar a greve, que iniciou no último dia 18 de agosto.
O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasef) informou que o motivo de acabar com o movimento grevista foi o fato de que os servidores conquistaram um reajuste gira em torno de 15% a 50%.
A greve no campus do instituto em Santarém durou aproximadamente 20 dias, diferente de outros cinco campi no Pará que chegaram a quase três meses de paralisação. As aulas em Santarém serão retomadas na próxima segunda-feira, 10.

E a UFOPA? Quando vai aderir ao fim dessa PALHAÇADA...

Com informações de Rômulo D’Castro

Ufopa é considerada uma das piores Universidades


A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) é uma das piores instituições de ensino do país. A avaliação das 191 universidades brasileiras – ensino público e privado – foi feita pelo jornal Folha de São Paulo, que criou o Ranking Universitário Folha. Dos 100 pontos distribuídos para avaliação do ensino e pesquisa das instituições, a Ufopa recebeu 4,36 pontos.
A Universidade do Oeste do Pará foi reprovada e considerada a 10ª pior do Brasil. Por outro lado, a Universidade Federal do Pará conseguiu obter 61,93 pontos e é a 24ª do país. O item que mais contribuiu para esse resultado foi a qualidade do trabalho de pesquisa da UFPA, considerado um dos melhores do país.
A Ufopa tirou nota zero no item qualidade de ensino. Tirou zero também em inovação. Dos 55 pontos distribuídos para a análise da produção científica da universidade, a Ufopa obteve 3,3 pontos. Já a UFPA conseguiu 42,8 pontos na neste último item, porém deixou a desejar na qualidade do ensino, obtendo 3,13 dos 20 pontos distribuídos.
A Universidade Federal Rural do Amazonas conseguiu 30 pontos e ficou no 95º lugar. A Universidade da Amazônia (Unama) – única instituição privada avaliada no Pará – quase empatou com a Universidade do Estado do Pará (Uepa). Ambas conseguiram pouco mais de 20 pontos e ficaram respectivamente em 124º e 125º.
O Ranking Universitário Folha é uma listagem inédita das universidades brasileiras, avaliadas de acordo com a sua qualidade. As avaliações mesclam indicadores de pesquisa e de inovação e a opinião do mercado de trabalho e de pesquisadores renomados.
Para avaliar a qualidade do ensino, o Datafolha entrevistou 597 pesquisadores do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), amostra definida para representar o grupo dos melhores cientistas e docentes do país. A cada um deles foi pedido que apontasse as 10 melhores instituições brasileiras em sua área.
Para avaliar a aceitação no mercado de trabalho de um profissional formado por determinada universidade, o Datafolha entrevistou 1.212 diretores, gerentes ou profissionais responsáveis pelos recursos humanos de empresas e instituições brasileiras, amostra definida para representar todo o setor do país. Para cada um deles foi pedido que apontasse as três instituições de ensino superior para os quais dariam preferência em um processo de contratação. Considerando os 20 pontos distribuídos neste item, com peso de 20 pontos, a Universidade Rural do Amazonas conseguiu 0,19 pontos.

No topo da lista, aparece como a melhor instituição de ensino nacional a Universidade de São Paulo (USP), com nota total 98,78, seguida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 91,76. Na outra ponta, em 188º lugar, está a Universidade Estadual de Roraima (UERR).
Ufopa
A coordenadora de Comunicação da Ufopa, jornalista Maria Lúcia Moraes, disse, ontem à noite, que a Universidade ainda não se posicionou oficialmente sobre o assunto o que só deve acontecer hoje. Ela destacou, entretanto, que a instituição só tem dois anos de criada (completa três em novembro) “e ainda está se estruturando. Os campi ainda estão sendo construídos, não tem como comparar com a UFPA, a Unicamp e a USP”. Ela diz que é normal as universidades novas aparecerem no final do ranking, onde a Ufopa divide espaço com outras novatas.

Fonte: Diário do Pará

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Contra as Prostitutas


A Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) terá de indenizar em R$ 50 mil o ex-funcionário Elcio Milczwski por assédio moral. Ele afirmou ter sido submetido a comparecer a reuniões com garotas de programas, a fim de incentivá-lo a cumprir metas.
O Tribunal Superior do Trabalho analisou o recurso da empresa na semana passada e manteve a decisão do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, que havia decidido pelo pagamento. Não cabe recurso na Justiça do Trabalho.
De acordo com testemunhas, um gerente de vendas da companhia se dirigia aos funcionários de maneira desrespeitosa e levava as garotas de programa às reuniões.
Na ação apresentada à justiça, o autor, que é evangélico e casado, relata que chegou a ser amarrado e obrigado a assistir filmes pornôs e que em uma ocasião uma "stripper" foi levada à sua sala.
Ele também afirma que os vendedores tinham que ir a festas em chácaras com prostitutas, usadas como incentivo. Segundo ele, os funcionários que batiam as cotas recebiam um "vale-garota de programa".
A ação não era só por danos morais. O ex-funcionário também pediu equiparação salarial por receber menos do que colegas que desempenhavam funções semelhantes. Milczwski disse ainda que trabalhou horas extras pelas quais não foi remunerado. A Ambev respondeu na Justiça que os R$ 50 mil são desproporcionais ao dano sofrido pelo funcionário.
Em relação às queixas de dano moral, a Ambev alegou, na ação, que o constrangimento não era de natureza "tipicamente trabalhista" e que teria prescrito. O juiz relator do processo, ministro Brito Pereira, não concordou. No voto, Pereira afirmou que "embora as testemunhas ouvidas pelo autor não tenham se pronunciado sobre todos os acontecimentos narrados na petição inicial, ambas relataram o comparecimento de garotas de programa nas reuniões de trabalho, o que comprova a conduta desabonadora do gerente".
Redação Portal ORM

Operários da Construção Civil em greve


Mais uma greve está com data marcada para iniciar nesta terça-feira (4). Desta vez é a dos trabalhadores da Construção Civil. Nesta segunda-feira (3), durante assembleia, eles decidiram por unanimidade, paralisar os serviços nos canteiros de obras na capital paraense e em todos os municípios da Região Metropolitana.
 De acordo com Aílson Cunha, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, esta paralisação é para intensificar a campanha salarial e reivindicar, entre outros pedidos, mais segurança no ambiente de trabalho.
 Proposta - A pauta dos trabalhadores é extensa, entre as principais reivindicações estão o reajuste salarial de 16%, pagamento de cesta básica no valor de R$100, pagamento de vale gás (valor de um botijão), plano de saúde para o trabalhador e para a família, auxílio creche (para trabalhadores com filhos de 0 a 6 anos), licença maternidade de seis meses para as trabalhadoras da construção civil, 10% de vagas para as mulheres nos canteiros de obra, além da qualificação profissional por meio de cursos.
 Ainda de acordo com o sindicato, Belém é a quarta capital com o metro quadrado mais caro do país. Segundo eles, os trabalhadores fazem prédios que custam de R$200 mil a R$1,5 milhão e não ganham quase nada.
 Trânsito - Durante mais de uma hora o trânsito na Avenida Nazaré, Magalhães Barata e proximidades ficou bastante congestionado devido a reunião dos operários que aconteceu na Travessa 9 de Janeiro, bairro de São Brás, em Belém. No twitter, várias pessoas reclamaram, já que o trecho onde os trabalhadores ficaram acabou sendo interditado. O trânsito foi liberado por volta das 20h40.

Banpará entra em greve


Os servidores do Banco do Estado do Pará (Banpará) decidiram que, a partir desta terça-feira (4), entrarão em greve. De acordo com os funcionários, o objetivo da paralisação é fazer com que a direção do banco comece a negociar o acordo coletivo e demais reivindicações colocadas em pauta desde a última quarta-feira (29).
 De acordo com Rosalina Amorim, presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, uma minuta de reivindicações foi entregue à direção do Banpará no dia 6 de agosto mas, segundo ela, a diretoria do banco vem negando a instalação da mesa de negociação do acordo com os trabalhadores. 'A categoria bancária está em Campanha Nacional desde o início do mês de agosto e o Banpará é o único banco em todo Brasil que não iniciou as negociações do seu acordo aditivo à Convenção Nacional da Fenaban (Federação Nacional de Bancos)', explicou Rosalina.

 Exigências

 Os bancários do Banpará reivindicam piso salarial de R$ 2.416,38, respeitando o percentual de 5% entre os níveis; aumento de comissão para todos os cargos, fim da prática de assédio moral, entre outros.
 Nesta segunda-feira (3), aconteceu uma nova assembleia entre os servidores, para que fosse possível organizar e decidir as futuras ações da categoria e o planejamento de, quem sabe, atos em protesto devido à demora da instituição em iniciar a discussão da pauta de reivindicações dos trabalhadores.

Redação Portal ORM

"REDE" à beira da falência


No último sábado (1), os credores das Centrais Elétricas do Pará (Celpa) aprovaram um plano de recuperação judicial da empresa, durante a assembleia em Belém. Na reunião, a empresa se comprometeu a atender as condições de pagamento para quitar as dívidas com os credores e assim evitar a falência.
A reunião durou cerca de 10 horas, advogados representante dos credores, a maioria bancos nacionais e internacionais, escutaram atentos as propostas de recuperação da concessionária, que prevê a forma de pagamento das dívidas de forma individual, de acordo com o valor. O plano de pagamento foi aprovado na tarde por 70% dos credores.
Segundo o administrador judicial da Celpa, Mauro Santos, o próximo passo é aprovar o plano de transição técnica apresentada pela empresa tenha o aval da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), revela.
A decisão dos credores ocorreu um dia depois de a Aneel ter decretado intervenção em oito distribuidoras do Grupo Rede, na maior ação direta do governo sobre um setor regulado. O plano de recuperação aprovado prevê o parcelamento no pagamento das dívidas aos bancos e também um aporte mínimo de 700 milhões de reais para continuar as operações. O investimento deve ser trazido pelo investidor que vir a assumir a concessionária.
De acordo com o promotor de justiça, Sávio Brabo, ainda não há um comprador da Celpa, ainda não houve uma transferência de controle acionário. “Depende tudo da Aneel, é isso que faz com que a Celpa seja uma empresa diferente. Se fosse outra empresa do ramo empresarial da soberania de vontade dos credores prevaleceria, mas, não é o caso da Celpa que ainda pode sofrer uma intervenção federal”, explica.
“Não adianta o futuro interessado na Celpa aparecer na assembleia e dizer eu quero comprar, mas, vai ter que se submeter às regras da lei de concessão do serviço público”, comenta o promotor de justiça.

Entenda o caso
Atualmente 1,8 mil residências em todo o estado são atendidas pela Rede Celpa, que está com as dívidas suspensas pela justiça durante o período de recuperação judicial da instituição.
O Ministério Público do Estado (MPE) divulgou nota técnica sobre o Plano de Recuperação da empresa, assinado por Sávio Brabo, titular da promotoria de Tutela das Fundações e Entidades de Interesse Social, Falências e Recuperação Judicial e Extrajudicial. No documento, o procurador constata a má gestão empresarial da concessionária.
Segundo o MPE, os diretores da Celpa preferiram dividir o lucro da companhia entre outras iniciativas a realizar investimentos na empresa do Pará. Ainda segundo o promotor, os documentos de contabilidade da empresa são omissos, o que caracterizaria crime. Sobre as denúncias do MPE, o administrador jurídico da Celpa diz que não vai se manifestar sobre as informações. Atualmente, a Aneel analisa o plano de transição proposto pela Equatorial Energia para assumir o controle da Celpa. A mudança de controle prevê o aporte de recursos para quitar as dívidas contraídas nos últimos anos pela distribuidora.

Fonte: G1 Pará

Telefone "Público" em várias cidades


Desde o dia 30 de agosto, as ligações locais para telefones fixos feitas em orelhões da operadora Oi não podem ser cobradas. A determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vale para 2.020 municípios, entre eles, Santarém.
A medida faz parte do Plano de Revitalização de Telefonia de Uso Público, que começou em agosto de 2011. A Anatel exigiu de cada uma das concessionárias um plano de vistoria e reparo dos orelhões e melhoria nos sistemas de supervisão. Como a Oi não atingiu integralmente os objetivos do plano, especialmente em relação à densidade de orelhões por número de habitantes e aos reparos nos telefones, foi feito um acordo com a agência para isentar a cobrança da ligação. A gratuidade vale até outubro ou dezembro, de acordo com o problema apresentado pela operadora em cada cidade. A Oi tem atualmente 760 mil orelhões no país.
A equipe de reportagem da TV TAPAJÒS testou alguns orelhões da área central da cidade e constatou que a medida foi colocada em prática. Ao visitar alguns bairros periféricos, confirmou que muitos precisam de manutenção. A Oi informou que assumiu o compromisso de revitalizar os telefones públicos no segundo semestre de 2011, mas não foi possível cumprir a medida, devido à falta de entrega de alguns equipamentos e também por questões climáticas.

A empresa tem que cumprir a meta de manter funcionando e revitalizar pelo menos 90% dos telefones públicos.


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Mutirões judiciais até DIA 10


A 10ª Vara da Comarca de Santarém, privativa de crimes dolosos contra a vida, realizou, no período de 1º a 31 de agosto, dois mutirões, visando a agilização processual e o cumprimento das Metas 3 e 4 da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública do Conselho Nacional de Justiça (ENASP/CNJ). No primeiro, Carcerário de Presos Provisórios, 50 detentos tiveram seus processos reanalisados. No segundo, de Audiências de Instrução e de Julgamentos Populares de Júri, foram movimentadas 50 ações penais. Além do juiz Gerson Marra Gomes, titular da 10ª Vara, trabalharam nos mutirões os juízes Charles Menezes Barros, Emanoel Jorge Dias Mouta e Rômulo Nogueira de Brito, designados pelo Tribunal de Justiça do Pará através do Grupo de Persecução Criminal, coordenado pelo desembargador Ronaldo Valle, que também é gestor no Pará das Metas 3 e 4 da ENASP/CNJ.
No Mutirão Carcerário de Presos Provisórios, iniciado dia 1º de agosto, dos 50 presos que tiveram seus processos reapreciados, 36 tiveram a prisão cautelar mantida. Os outros 14 foram colocados em liberdade por motivos variados. O mutirão visou verificar a regularidade das prisões cautelares dos processos pendentes de julgamento independentemente de qualquer pedido das partes.
Em relação ao segundo mutirão, que iniciou no dia 21 de agosto, foram realizadas 48 audiências em ações criminais ajuizadas até 31 de dezembro de 2008, nas quais se utilizou o novo programa de gravação de áudio e vídeo das audiências que está sendo adquirido pelo Tribunal de Justiça, e que foi testado na oportunidade, sendo aprovado pelos juízes. Ainda durante o período, foram realizados dois júris de processos inseridos nas Meta 4 do ENASP, que prevê o julgamento de ações de crimes dolosos contra a vida ajuizados até dezembro de 2007.
A partir desta segunda-feira, 3, até o dia 10 de setembro, a 10ª Vara realizará mais 11 audiências. Para o dia 6 de setembro está agendado a sessão de júri popular em que será levado a julgamento o réu Arlon Sousa Silva, acusado da prática de homicídio qualificado contra F. F. L.

Fonte: TJE-PA